Quase três meses após o pico da enchente no Rio Grande do Sul, entidades empresariais seguem cobrando e no aguardo de medidas mais efetivas do governo federal para a manutenção de empregos no Estado. Flexibilização de regras trabalhistas, crédito mais acessível para capital de giro e pagamento da folha estão no topo da lista de pedidos reunidos pelos principais setores da economia gaúcha. Sem isso, ganha força a possibilidade de mais demissões, fechamento de empresas e fuga de talentos.
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Entidades cobram medidas mais eficazes do governo federal para manutenção de empregos após enchente no RS
Flexibilização de regras trabalhistas e crédito mais acessível estão no topo das ações elencadas. Sem auxílio, Estado corre o risco de registrar mais demissões, fechamento de empresas e fuga de talentos, segundo representantes de setores econômicos
Anderson Aires
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