Diretor do Banco Central entre 2003 e 2006, no primeiro governo Lula, marcado pela continuidade da política macroeconômica de Fernando Henrique Cardoso, o economista Alexandre Schwartsman é defensor da manutenção do teto de gastos. Signatário do manifesto de 80 economistas pela permanência do mecanismo de controle, ele reconhece que há problemas, mas adverte:
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