Criado para coibir excessos, o teto de gastos da administração pública federal chega a uma encruzilhada no Brasil da pandemia. Amplificado pela crise sanitária e contaminado pelas eleições, o dilema entre rever ou manter o limite de despesas vai além da dicotomia simplista que opõe gastança irresponsável e austeridade cega. Longe do consenso, a solução passa por um debate postergado há anos: o modo como se distribui e se aplica o dinheiro dos impostos no país.
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