O Sindicato Intermunicipal do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes no Rio Grande do Sul (Sulpetro) informou, nesta quinta-feira (19), que os postos do Estado já começaram a receber a gasolina e o diesel com os valores reajustados pela Petrobras na quarta. Na prática, isso significa que os preços dos combustíveis nas bombas podem aumentar a qualquer momento, mas o sindicato afirma que "não há como prever" o comportamento dos estabelecimentos nos próximos dias.
"O Sulpetro não tem como prever como o mercado irá se comportar, pois muitas variáveis influenciam no preço final. O mercado é extremamente competitivo e cabe a cada revendedor decidir o preço de venda dos seus produtos, com base em suas condições de compras juntos às distribuidoras e suas estruturas de custo. Como os preços são livres, cada posto deve saber sua realidade e busca sobreviver de forma digna no setor, especialmente diante das reduzidas margens de lucro", informou o sindicato.
Na quarta-feira, a Petrobras anunciou reajuste de 3,5% na gasolina (R$ 0,0596 por litro) e 4,2% no diesel (R$ 0,0916 por litro), dois dias depois da disparada no preço do petróleo provocada por ataques a instalações petrolíferas na Arábia Saudita. O valor cobrado pela Petrobras na venda de gasolina equivale a cerca de 30% do preço final. No caso do diesel, o valor de venda da empresa equivale a 50% do preço de bomba.
É o terceiro reajuste no preço do diesel este mês o combustível já havia sido elevado nos dias 5 e 13 de setembro. O valor da gasolina para as refinarias não era alterado desde o último dia 5.
Confira a nota na íntegra
O Sulpetro – sindicato que representa os postos de combustíveis do RS ─ informa que as revendas já estão recebendo os produtos das distribuidoras com novos preços. Nesta quarta-feira (18), a Petrobras anunciou reajuste nos preços da gasolina em 3,5% (R$ 0,0596 por litro) e do diesel em 4,2% (R$ 0,0916 por litro) nas refinarias, a partir de hoje, como consequência dos ataques a instalações petrolíferas na Arábia Saudita.
O Sulpetro não tem como prever como o mercado irá se comportar, pois muitas variáveis influenciam no preço final. O mercado é extremamente competitivo e cabe a cada revendedor decidir o preço de venda dos seus produtos, com base em suas condições de compras juntos às distribuidoras e suas estruturas de custo.
Como os preços são livres, cada posto deve saber sua realidade e busca sobreviver de forma digna no setor, especialmente diante das reduzidas margens de lucro.