Erik Farina
Longe de ser mera estatística ou economês, a redução da taxa básica de Juros (Selic) para 6,75% ao ano, decidida nesta quarta-feira (7) em reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, afeta em cheio o bolso de cada brasileiro. Para o bem ou para o mal. Do dinheiro tomado emprestado no banco, ao juro no carnê da loja de vestuário, por exemplo, ficarão mais baratos. Já o rendimento do dinheiro aplicado no banco, em opções populares como CDBs e Fundos, vai render menos. Tudo se move no lastro da Selic.
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