Responde: Rogério Mazzardo, gerente-técnico da Emater
Com mais de 6,7 milhões de hectares plantados durante o verão, o Estado tem aproximadamente 170 mil hectares irrigados — sem contar 1 milhão de hectares de arroz em área alagada. O que limita a implantação do sistema é a obtenção de licenças e outorgas para uso da água, a baixa disponibilidade de carga elétrica e o cenário dos últimos anos de pouca frequência de períodos de estiagem, o que leva o produtor a investir em outras tecnologias. Mesmo o Estado, por meio da Secretaria da Agricultura, tendo programas de fomento à irrigação, como o Mais Água Mais Renda.
Hoje, a tecnologia está disponível para toda propriedade, pequena, média ou grande. Entre os sistemas disponíveis, o mais utilizado no Estado é o pivô central, podendo ser instalado em áreas irrigadas a partir de 20 hectares, e, em propriedades menores, a aspersão convencional, seguida por gotejamento para a fruticultura e carretel autopropelido. Há, ainda, a irrigação por inundação para cultura de arroz.
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