Produtividade científica. Duas palavras que acompanham quem decide investir na carreira acadêmica e precisa empilhar artigos em revistas, participações em congressos, mostrar engajamento em grupos de estudo e por aí vai – trabalho que não se restringe às horas em sala de aula ou no laboratório. E quando os filhos chegam, a situação complica: é comum uma queda na produção das cientistas justamente no ano da licença-maternidade, o que torna o currículo menos competitivo.
GZH faz parte do The Trust Project