Um juiz da Califórnia, nos Estados Unidos, concedeu ao ator Brad Pitt a guarda compartilhada de seus filhos no processo de divórcio com a atriz Angelina Jolie, que reivindicava a custódia exclusiva, relataram vários veículos de imprensa norte-americanos nesta quarta-feira (26). Nem os advogados dos dois nem o assessor de imprensa do ator responderam aos contatos da AFP.
A decisão, emitida pelo juiz John Ouderkirk, que atua em ambiente privado e não no tribunal, valida o princípio da custódia equitativa, de acordo com o portal norte-americano TMZ.
Angelina pediu o divórcio há quase cinco anos, em setembro de 2016. Ela entrou com uma ação judicial para obter a destituição do juiz do caso, um processo que ainda está em andamento. A decisão afeta cinco dos seis filhos do ex-casal. A situação de Maddox Jolie-Pitt, de 19 anos, agora maior de idade, pode ser apelada na Justiça civil.
Pitt e Jolie não estão oficialmente casados desde abril de 2019, mas ainda não resolveram a divisão de bens. Em 2018, as duas estrelas de Hollywood chegaram a um acordo temporário para a guarda compartilhada de seus filhos, em termos que permaneceram confidenciais, mas não conseguiram alcançar um acordo sobre um formato permanente.
O FBI iniciou uma investigação após um incidente relatado pelo porta TMZ que teria ocorrido em setembro de 2016. Durante uma viagem de avião, Pitt supostamente agrediu seus filhos verbalmente e fisicamente. Ao final das investigações, a Polícia Federal dos Estados Unidos decidiu não iniciar nenhum processo legal.
Pitt e Angelina formavam um dos casais mais badalados de Hollywood, e ficaram juntos por 12 anos, até a separação, em 2016. Os dois são pais de Maddox, de 19 anos, Pax, de 16, Zahara, de 15, Shiloh, de 14, e os gêmeos Vivienne e Knox, de 12.