Foi como um novo tempero, ainda pouco conhecido. Ou, melhor ainda, foi como uma injeção de novas matérias-primas dentro de receitas tradicionais, resultando em algo diferente, instigante. De que estou falando? De um certo momento dos anos 1980, quando a música pop anglo-saxônica, em uma fase de entressafra, foi beber nas sonoridades da África.
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