Intenso. Transformador. Cheio de reclamações. Cheio de oportunidades. Inseguro. Com textão no Facebook. 2016 foi assim.
Orgânicos. Hamburguerias. Ceviche. Cursos de gastronomia. Masterchef. Farm to table. Espumantes brasileiros. Drinks. Aperol Spritz. Negroni. Gim-tônica. Cervejas artesanais. IPA. Witbier. Cultura da brasa. Novos cortes de carne. Marmoreio. Punta del Este. Café de boa qualidade. Peru. Azeites. Gim. Intolerância ao glúten e à lactose. Serra gaúcha. Aplicativos de delivery. Pizza ao estilo napolitano. Chef ’s table na Netflix. Food truck. Food bike. Água aromatizada. Chocotone. Brownies. Youtubers gastronômicos. Vídeos de receitas do Tastemade. Vivino. Muito se falou desses em 2016 e eles seguem com força no próximo ano
Ramen. Chocolate fino. Queijo serrano. Vinhos biodinâmicos. Pokes. Frutos do mar frescos. Polvo. Ostras. Japão. Espumantes que não passam pelo degórgement. Pagamento da conta com o celular. Drinks com chá. Cervejas sour e lambics. Veganos. Minas Gerais. Pato. Porco. Wine bar. Harmonização com cervejas. Pratos para compartilhar. Legumes na brasa. Hortas em casa. Frescor. Menos sal. Mais pimenta. Uber Eat. Embalagens recicláveis. Mercados de bairro. Conscientização na gastronomia. Esses vão vir com tudo em 2017.
Saúde. Paz. Comida boa. Mesa farta. Taça cheia. Refrescância. Doçura. Acidez na medida. Equilíbrio. Mais segurança. Mais noites na rua. Motivos para celebrar. É o que a gente espera para esse ano que vem aí. Feliz Ano-Novo!
* Conteúdo produzido por Diego Fabris