Com tranquilidade, segunda-feira poderia ser o Dia Internacional da Salada, porque ela é símbolo do detox de um fim de semana de exageros. E não estamos falando em redução de calorias - porque há saladas que não são nada ingênuos -, mas de leveza. Porque tenha o ingrediente que tiver, salada tende a ser leve.
Para começar a Semana da Salada Destemperados, listamos três delas que costumamos ver com grande frequência nos cardápios de restaurantes de todos os tipos e fomos atrás de suas origens. Bora lá com a gente?
WALDORF
Com o nome imponente já é possível imaginar que sua origem não seja humilde. A receita, que leva maçã, aipo, nozes e molho à base de maionese, nasceu em Nova York, nos EUA, por volta de 1890, precisamente na cozinha do famoso Waldorf Hotel. E a salada já chegou abafando: era um dos pedidos preferidos das socialites que se hospedavam por lá.
CAESAR
Desafiamos uma viva'lma a entrar em um restaurante nos Estados Unidos e não encontrar em seu cardápio a tradicional Caesar Salad. Ela é onipresente até mesmo pelas bandas de cá. Na receita, alface romana (ou americana) e molho caeser (uma mistura de azeite de oliva, suco de limão, anchovas, queijo parmesão, molho inglês, sal, açúcar e pimenta). Por cima, indica-se colocar croutons e queijo parmesão fresco ralado. A criação do prato atribui-se ao chef ítalo-americano Cesare Cardini, no tempo em que ele esteve no México.
CAPRESE
Não é por nada que a salada caprese já nos remete à Itália. Foi exatamente naquele país, na região de Capri, que ela se consagrou - aí reside a razão de seu nome. Muito apreciada pela simplicidade e pelos ingredientes básicos: mussarela de búfala, tomate e manjericão. Como temperos, indica-se usar apenas sal, azeite e pimenta.