É de verso em verso que a história do Rio Grande do Sul vem sendo narrada ao longo dos tempos, através da arte milenar do rimar improvisado. Há registros dela na Bíblia, na Grécia Antiga, nas cruzadas da Idade Média e na chegada dos primeiros portugueses ao Brasil. Espalhou-se por diferentes regiões do país, mas foi nos pagos do Sul que ganhou a cadência de ritmos como o chote e a milonga, métrica e regras próprias, acompanhamento de gaita e, para marcar de vez a exclusividade, o nome de trova. Trova gaúcha, para não perder a essência do bairrismo, ainda que nestes moldes ela só exista mesmo aqui.
De rima em rima
Notícia
Conheça a história da família Oliveira, que passa de pai para filho a tradicional arte da trova gaúcha
Modalidade fez história na cultura do Rio Grande do Sul com nomes como Gildo de Freitas, mas seus expoentes ainda buscam hoje mais valorização
Camila Bengo
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