Carlos André Moreira
No burburinho ruidoso dos corredores da Feira do Livro, a banca da Palmarinca era uma das mais difíceis de enxergar à distância. Era também uma das mais acolhedoras quando o leitor se via, algo surpreso, diante dela. Não era um estande igual aos que nos acostumamos a ver na Praça da Alfândega, estilo casinhola com uma plataforma articulada em que se empilham e se ajustam os livros. Ao contrário, a banca da Palmarinca, a casa do Rui Diniz Gonçalves, morto no domingo (16), era um pequeno galpão em "U", com os livros dispostos em estantes em três lados e possibilidade de circular olhando o estoque com calma.
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