Cada vez mais lido mesmo duas décadas após sua morte, Caio Fernando Abreu (1948 – 1996) não é exatamente o que se pode chamar de autor fora de catálogo. Desde sua morte, sua obra tem sido alvo de interesse cada vez maior e de reedições em diversos formatos. A mais recente compilação, no entanto, se anuncia como ambiciosa: a reunião em um único volume de 760 páginas de todos os contos do autor – gênero no qual Caio sempre deu mostras de brilho e excelência em um Brasil que esbanjava bons contistas.
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