Alexandre Lucchese
Jorge Furtado não quer que a história se repita. No final dos anos 1960, o governo militar centralizou a censura em Brasília e radicalizou na proibição de peças de teatro, músicas e outras manifestações culturais. O diretor e roteirista, que assinou filmes como o curta Ilha das Flores (1989) e o longa O Homem que Copiava (2003), teme que as restrições às artes voltem a ser banais. Por isso, promove nesta terça-feira (29), às 20h, no Instituto Goethe, em Porto Alegre, a leitura de seu primeiro roteiro de teatro adulto. Mais do que isso. Para o autor, o evento será um “ato político”:
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