Alertas sobre a mecanização exacerbada do cotidiano e os riscos da simbiose homem-máquina não são uma novidade na melhor ficção científica. O álbum mais recente do Sepultura, Machine Messiah, também se ampara nessa advertência sobre a tecnologia engolfando seus usuários, mas Andreas Kisser faz questão de ressaltar a diferença entre esse disco e A-Lex, trabalho de 2009 no qual a banda reinventava o clássico Laranja Mecânica. A inspiração para Machine Messiah não é literária, é a observação cotidiana.
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