Meggiolaro/Mejolaro
O 5º Encontro da Família Meggiolaro/Mejolaro será no domingo, dia 30, em Porto Alegre. Estarão reunidos os descendentes de Domênico Meggiolaro, que veio da região de Vicenza, na Itália, para o Brasil, no final do século 19, estabelecendo-se em Bento Gonçalves, na localidade de Linha Eulália.
O imigrante e sua esposa tiveram sete filhos, mas somente três sobreviveram para além da infância: Primo, Taurino e Desidério.
Hoje, seus descendentes estão espalhados pelo Brasil. O encontro de netos, bisnetos, trinetos e tataranetos de Domênico Meggiolaro acontece a cada dois anos, e sempre novos familiares se integram a esta bela festa.
A programação inclui missa, às 11h, seguida de almoço, atividades de cultura italiana e café da tarde. As reservas e informações sobre o evento podem ser feitas e solicitadas pelo e-mail veramejolaro@gmail.com
Eidt
Os descendentes da família Eidt convidam os parentes para a #noiteculturaleidt, que será realizada no dia 17 de novembro, um sábado, e para o encontro familiar, no dia seguinte. O local será o ginásio de Boa Vista.
O patriarca Johann Eidt (1817-1887) e sua esposa, Anna Maria Altenmayer Steimer Eidt (1816-1883), vieram com os cinco filhos, Johann, Jacob, Maria, Pedro (que nasceu no navio) e Felippe, da Prússia/Alemanha, desembarcando em Rio Grande. Após, seguiram para Porto Alegre e, depois, para Rio Pardo e Santa Cruz do Sul.
De lá, foram para Felipe Nery/Paredão, onde receberam os lotes de terra de números 101, 106, 110 e 113 e construíram sua moradia. Johann Eidt veio com 35 anos. Seu irmão Peter Eidt (1821- 1898), casado com Catharina Frantz Eidt (1832-1910), veio com três filhos: Margarida, Peter e Mathias. Ele recebeu o lote número 111. Morreu aos 77 anos e está enterrado no cemitério São Martinho.
Bussolotto
No próximo dia 30, domingo, será realizado o 1º Encontro da Família Bussolotto. O evento acontecerá na comunidade São Brás – Linha 11, no interior do município de Nova Bassano. Nesta localidade, está sepultado o casal de imigrantes Michelangelo Bussolotto e Angela Fanton Bussolotto.
Durante gerações, a história da família foi transmitida com a versão de que este sobrenome havia sido inventado na chegada do casal imigrante no porto de Santos, por volta do ano de 1890.
Na região do Vêneto, o sobrenome Bussolotto significa “pequena latinha”. A versão era de que Michelangelo vendia amendoins no porto, medidos com uma pequena latinha, o que teria dado origem ao sobrenome.
O tataraneto do imigrante, padre Elton Marcelo Bussolotto Aristides, iniciou uma pesquisa sobre a família, a partir de certidões de óbito de uma das filhas do casal.
Então, descobriu que eles se casaram no dia 26 de fevereiro de 1895, na colônia de Alfredo Chaves (atual Veranópolis). A partir daí, foi montado um quebra-cabeça que revelou a origem do casal. Ambos nasceram na cidade de Legnano, província de Verona, na Itália. Ele chegou ao Brasil aos 21 anos, ela, aos 19.
Em visita à prefeitura de Legnano, o padre Elton conseguiu o registro de nascimento do casal, onde consta que o real sobrenome sempre foi Bussolotto, descartando, assim, a hipótese de este ter sido inventado na chegada ao Brasil.
O casal teve 13 filhos: José, Pedro, Antônio, Maria, João, Luiza, Octavio, Helena, Alberto, Amalia, Amelia, Anna e Josephina.
A família, que até então nunca tinha sido reunida, parecia ser pequena. Porém, numa breve pesquisa na região de Nova Prata, Nova Bassano, Guabiju e Bento Gonçalves, municípios onde se concentra o maior número de pessoas com este sobrenome, dá-se conta de possuir mais de 500 descendentes.
Os familiares que desejarem participar do encontro poderão obter mais informações com o padre Elton Marcelo Bussolotto Aristides pelo telefone (54) 99913-8000.