Erik Farina
A história do navio de cruzeiro Diamond Princess, que no início do ano precisou permanecer por um mês e meio em quarentena no porto de Yokohama, no Japão, após mais de 700 passageiros testarem positivo para o coronavírus e 10 morrerem, é uma das mais marcantes da pandemia. O “cruzeiro do terror”, como foi chamado, ainda assombra turistas que planejam suas próximas férias. As empresas de cruzeiro, no entanto, têm reformulado profundamente seus controles sanitários e protocolos de embarque para recuperar a confiança dos potenciais passageiros.
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