Da areia da praia, a imagem chama a atenção. Em cima de uma prancha, um surfista desliza pelas ondas do litoral norte gaúcho sem que a prancha entre em contato com a água. Tal qual um Aladim em seu tapete mágico, é como se ele flutuasse sobre o mar. Nas mãos, uma vela serve para colocar o surfista na onda. Depois, ele sai fazendo manobras (ou carves) sobre a água, aproveitando a vista, mar, sol e adrenalina. Trata-se do wing foil, modalidade definida como uma evolução do hydrofoil, windsurf e kitesurf pelo atleta e instrutor gaúcho Elias Seadi, 35 anos.
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