Livre de qualquer ameaça na tabela do Brasileirão e até encaminhado para a Copa Sul-Americana, o Grêmio precisa mergulhar imediatamente em 2025. Por mais que haja uma análise de que o atual elenco é bom, avaliação que gremistas usam para criticar o técnico Renato Portaluppi, não se pode cair em ilusão. É necessária uma criteriosa revisão de carências, bem como a aferição correta de alguns jogadores que já estão no grupo.
É a partir disto que antecipadamente se pode dizer que o novo ano, a esperada temporada do octa gaúcho, tem como nome inicial Martin Braithwaite. Com seus 33 anos, o dinamarquês já demonstrou ter capacidade técnica, inteligência tática e postura de líder. Esta combinação é fundamental para remontar um elenco e uma equipe, algo que acontecerá no Grêmio.
Os relatos de atitudes de Braithwaite dentro e fora de campo, no sentido de se aplicar em treinamentos ou de procurar comandantes para sugerir coisas, mostra que há um atleta de formação superior em relação à média e com contribuição positiva em campo. Isto é valiosíssimo para um clube carente desde os decréscimos técnicos de Geromel e Kannemann.
A nova configuração de equipe gremista precisa começar pelo ataque, onde, além de Braithwaite, é possível contar com o chileno Aravena, além de uma dose generosa de boa vontade com Monsalve e, especialmente, com o pouco testado Arezo.
No meio-campo há um indiscutível: Villasanti. De resto, tudo pode ser debatido e dificilmente se chegue a uma aprovação unânime.
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