Romildo Bolzan Júnior ficou frustrado com a saída de Renato Portaluppi. O presidente do Grêmio nunca escondeu a vontade de que o técnico o acompanhasse até o final de sua gestão em 2022. O desapontamento do dirigente, porém, provavelmente não envolve o sentimento pessoal de quem teve um desejo desfeito. Por certo, ele está contrariado pelo fim do ciclo do treinador ter se dado por uma crise técnica da equipe que a levou a uma desclassificação numa competição importante e rentável. Acima de aspirações ou metas individuais, quem dirige deve se nortear por satisfazer a instituição.
Consequência política
Saída de Renato sinaliza nomes para a sucessão de Romildo na presidência do Grêmio
Assunto pouco ou nada tratado no clube nos últimos tempos, eleição no final do ano que vem passa a figurar além dos bastidores e das redes sociais
José Alberto Andrade
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