Para muitos torcedores, o treinador não é um funcionário contratado pelo clube para treinar o time, mas, um escravo que deve estar à disposição do clube 24 horas por dia, sete dias por semana. É o caso de Renato.
Como o Grêmio não joga neste fim de semana, Renato dispensou os profissionais, que deverão se reapresentar na segunda-feira. Significa que todos, inclusive Renato, terão três dias de folga.
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O Grêmio voltará a jogar no domingo seguinte, quer dizer, o time terá uma semana cheia para treinar. E Renato, três dias para descansar, rever amigos, brincar na praia, jogar futevôlei, enfim, desligar-se um pouco do trabalho e da pressão diários. Nada, absolutamente nada, que possa ser reprovado.
Renato, em Porto Alegre, mora em um hotel. Como é ídolo dos gremistas, não tem liberdade para sair sem que seja assediado por uma multidão. Ora bolas, deixem o Renato descansar.
Sobre a sua preferência pelo Rio de Janeiro, preciso fazer uma confissão: viver ou estar seguidamente na Cidade Maravilhosa é um sonho frustrado que não me constrange admitir. Tenho invejinha do Renato.