Já um clássico aqui em casa. A Maya senta no meu pé e começa a se sacudir. Quando isso acontece, me cabe erguer a perna e balançá-la, como se estivesse chutando uma bola para cima, devagar e várias vezes. Ao mesmo tempo, com entusiasmo total, vou marcando o ritmo da brincadeira em voz alta: “pocotó, pocotó, pocotó, potocó”. Maya vai ao delírio montada em seu cavalo imaginário. Então ela desce de um pé e se acomoda no outro, o que transforma a brincadeira em excelente exercício físico. A Maya, com treze meses e nove quilos, vive o seu momento “Freio de Ouro”, enquanto eu trabalho meus quadríceps.
Paternidade
Opinião
O pocotó do papai
Atenção, família. Já sei o que vou pedir de Natal
Tulio Milman
Enviar email