Por onde andaram Rebeca, Flavinha, Júlia, Jade e Lorrane no hiato entre a Olimpíada de Tóquio e a de Paris? E Bárbara, Vitória e todas essas meninas de corpos elásticos que nos brindaram com o melhor da Olimpíada? E Raíssa, nossa ex-fadinha, sempre esbanjando simpatia? Quem já tinha ouvido falar de Beatriz antes da medalha de ouro? Quem de nós foi informado de que Izaquias, como Simone Biles, precisou curar as feridas da alma para voltar a remar com o braço forte de ouro e prata?
Crônica de Domingo
Análise
Para ver as meninas que por quatro anos somem das nossas vidas
Espetáculos como os da ginástica artística e rítmica merecem mais do que apresentações eventuais
Rosane de Oliveira
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