Divulgada na noite de terça-feira (14), a proposta preliminar do governo Eduardo Leite para os professores é modesta diante a expectativa de um reajuste de 15%, mas contém avanços inquestionáveis. O primeiro é garantir o pagamento do piso nacional, uma obrigação moral para quem prometeu prioridade absoluta à educação no segundo mandato. O segundo é respeitar os degraus do plano de carreira aprovados no primeiro mandato. Seria inadmissível mudar o plano dos professores prometendo regras estáveis e já nos primeiros anos retomar a prática do achatamento dos salários por meio do completivo, que ao longo dos anos nivelou por baixo a remuneração dos professores.
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Análise
O que há de bom na proposta do Piratini para os professores
Além de pagar o piso, governo se comprometeu a manter a estrutura do plano de carreira
Rosane de Oliveira
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