Rosane de Oliveira
O mais importante na carta em defesa do Estado Democrático de Direito, assim como nos manifestos da Federação das Indústrias de São Paulo, da Associação Nacional de Jornais e de outras entidades não é o número de assinaturas nem a quantidade de pessoas que compareceram aos atos presenciais desta quinta-feira (11). É a rara a unidade de pessoas e instituições tão diferentes em favor de uma causa que pode parecer abstrata. Defender a democracia não é como ir às ruas pedir o impeachment de um presidente, como se viu na história recente, ou mesmo pedir “Diretas Já”, como no início dos anos 1980.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- eleições 2022