Se as CPIs não estivessem tão desmoralizadas e o Ministério Público Federal ainda fosse ativo como foi no passado, o Ministério da Educação já estaria sendo alvo de uma investigação profunda para apurar denúncias gravíssimas de corrupção. Como estamos a seis meses da eleição e os parlamentares estão mais preocupados com a campanha, não há como depositar esperança numa CPI. Da Procuradoria-Geral da República comandada por Augusto Aras, tampouco. Resta o Tribunal de Contas da União, que implodiu um esquema de ônibus escolares superfaturados e barrou a conclusão da licitação.
Novas irregularidades
Análise
Denúncias que envolvem Ministério da Educação exigem investigação rápida e profunda
Não dá para fazer vista grossa aos indícios de superfaturamento em licitação de ônibus escolares e aos relatos de cobrança de propina por pastores
Rosane de Oliveira
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