Com uma filosofia de para-choque de caminhão, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, justificou a demora em comprar vacinas para crianças de 5 a 11 anos, autorizadas na quinta-feira pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Poderia ter repetido a frase de seu antecessor Eduardo Pazuello, que está nas entrelinhas da concordância em retardar a vacinação desse público, se assim os país desejarem: “Um manda e o outro obedece”.
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