Rosane de Oliveira
Com o anúncio de uma correção de 32% para o subsídio do magistério, o governador Eduardo Leite conseguirá cumprir a lei do piso nacional e a do plano de carreira dos professores, mas esta será modificada em um ponto crucial para ativos e inativos. Por isso, em vez de celebrar um reajuste que nenhuma outra categoria terá, o Cpers-Sindicato atacou o projeto. A queixa é que, ao incorporar ao subsídio a parcela referente a adicionais acumulados ao longo da carreira, parte dos servidores ficará sem reajuste algum. Entre os 100 mil inativos, são 30 mil nessa situação.
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