A ferida aberta em Santa Maria com a tragédia da boate Kiss foi reavivada nestes 10 dias de julgamento dos quatro réus denunciados pelo Ministério Público e não cicatrizará com a condenação de Elissandro Spohr, Mauro Hoffmann, Marcelo de Jesus dos Santos e Luciano Bonilha Leão. Para as famílias, que há nove anos clamam por Justiça, foi como derramar álcool sobre um ferimento que jamais vai se curar.
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