Reunida nesta terça-feira (14), a bancada do Progressistas (PP) encaminhou ao governo do Estado proposta para que nenhum professor, seja da ativa ou aposentado, fique sem reajuste salarial no projeto enviado pelo governo. Participaram da reunião o líder da bancada e do governo do Estado no Parlamento, Frederico Antunes, os deputados Sérgio Turra, Adolfo Brito, Ernani Polo, Issur Koch, Marcus Vinícius, a secretária estadual da Agricultura, Silvana Covatti, e o presidente estadual do partido, Celso Bernardi.
— Nossa bancada informou ao secretário Artur Lemos (Casa Civil) que somos favoráveis a uma alteração no projeto em tramitação na Assembleia, visando a que todas as matrículas, sejam elas da ativa ou de aposentados, recebam algum tipo de reajuste do governo estadual — disse Frederico.
À coluna, o líder do governo lembrou que Bernardi foi secretário da Educação e que o PP tem um histórico de boas relações com os professores. Frederico fez várias mediações para garantir o diálogo entre o Cpers e o Piratini.
O deputado diz que o PP é credor do governo:
— Estamos completando 200 projetos votados, 200 aprovados, sempre graças ao apoio da nossa bancada. Agora queremos que o governo entenda nossos argumentos e altere o projeto.
A forma legal de contemplar os que nada receberiam está sendo estudada pela Procuradoria-Geral do Estado, enquanto a Secretaria da Fazenda faz simulações sobre o impacto financeiro. Frederico já sugeriu ao chefe da Casa Civil que se estude a possibilidade de incorporar ao subsídio uma parte do adicional de tempo de serviço, que no contracheque aparece como parcela de irredutibilidade. A outra parte ficaria para o próximo reajuste.
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