A semana será de articulações no Palácio Piratini e na Assembleia Legislativa para tentar colocar em votação o projeto de reajuste do magistério na sessão do dia 22 de dezembro, a última do ano. Só assim, os professores que terão o salário corrigido em até 32% receberão o aumento ainda no mês de janeiro. Se a votação ficar para depois do recesso, a proposta será apreciada em fevereiro e os professores terão de receber a diferença em folha suplementar. Deputados de diferentes partidos já avisaram a Casa Civil e o líder do governo, Frederico Antunes (PP), de que, do jeito que está, não passa. O Cpers-Sindicato cobra dos parlamentares uma alteração que proteja o poder de compra dos aposentados.
Corrida contra o tempo
Análise
Se não melhorar proposta, governo não conseguirá aprovar reajuste do magistério neste ano
Deputados de diferentes bancadas pressionam por algum tipo de correção para professores que teriam zero
Rosane de Oliveira
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