Contrária à fusão do DEM com o PSL, a vereadora Nádia Gerhard deverá migrar para o Podemos ou para o PP assim que for homologada no Tribunal Superior Eleitoral o novo partido, o União Brasil. Como seu partido está se fundindo com outro, a Comandante Nádia pode escolher outro sem risco de perder o mandato. Por ter trocado do MDB pelo DEM, Nádia, que é suplente, não pode assumir na Assembleia quando abriu vaga com a eleição de deputados e com a ida de Edson Brum para o secretariado.
Nádia foi convidada pelo presidente do PP, Celso Bernardi, e pelo candidato do partido a governador, Luis Carlos Heinze. Também recebeu convite do Podemos, partido do ex-juiz Sergio Moro. Defensora do presidente Jair Bolsonaro e também das pautas de Moro, a vereadora tem um dilema pela frente: conforme o partido que escolher, estará com um candidato que pode tirar o outro do segundo turno.
— Quero viabilidade para minha eleição a deputada estadual. Para tanto, a nominata do partido é importante, além, é claro, de estar alinhado com os meus ideais.