Rosane de Oliveira
A vacinação prioritária dos professores foi tema da reunião do comitê de crise nesta quinta-feira (15). Chamado a apresentar soluções jurídicas para o impasse, já que até aqui os pedidos feitos ao Ministério da Saúde foram ignorados, o procurador-geral do Estado, Eduardo Cunha da Costa, indicou uma ação no Supremo Tribunal Federal como o caminho mais adequado, ainda que tortuoso. Cunha da Costa já tem rascunhada uma Ação de Descumprimento de Preceito Constitucional (ADPF).
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