O slogan “Vidas negras importam”, repetido exaustivamente dentro e fora dos Estados Unidos nos 11 dias de protestos pela morte de George Floyd, deveria ter uma variação brasileira válida para casos semelhantes e para as vítimas da covid-19: Vidas de todas as cores importam. Ninguém vai ficar para semente, mas a morte antecipada por falta de leitos ou porque medidas de prevenção deixaram de ser tomadas não é destino.
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