Rosane de Oliveira
Todo mundo que tinha acima de quatro ou cinco anos em 11 de setembro de 2001 lembra com exatidão de onde estava naquela manhã em que terroristas jogaram dois aviões contra as torres gêmeas do World Trade Center, em Nova York. Com esse coronavírus que parou o planeta como num filme de catástrofe, cada um terá uma lembrança própria do momento em que se deu conta de que estava diante de alguma coisa mais grave do que indicavam as notícias vindas da China sobre um novo vírus. Para mim, a ficha caiu no dia 23 de janeiro, perto das 10h da manhã. Não esqueço porque seria o dia do aniversário da minha avó.
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