Na longa entrevista em que a cúpula do Ministério da Saúde fez o balanço das ações de enfrentamento do coronavírus, o ministro Luiz Henrique Mandetta assumiu de vez o protagonismo que deveria ser do presidente da República. Na contramão do discurso obscurantista de Jair Bolsonaro, que coleciona patacoadas, o ministro mostrou por que nos últimos dias tornou-se o nome mais relevante do governo e, hoje, o único cuja saída provocaria um abalo sísmico no Planalto.
GZH faz parte do The Trust Project