Rosane de Oliveira
A resposta do Tribunal de Contas do Estado (TCE) ao questionamento de um grupo de deputados sobre os R$ 30 milhões gastos em indenizações por férias e licenças-prêmio não gozadas reacendeu o debate sobre a legalidade dos pagamentos feitos aos conselheiros, que variaram de R$ 78,5 mil a R$ 694,1 mil.
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