Baliza para elaboração do orçamento de 2020, o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que será protocolado nesta quarta-feira (15), às 10h, na Assembleia Legislativa vem com uma novidade capaz de provocar choro e ranger de dentes nos poderes e órgãos da administração pública: realismo fiscal ao extremo. Na prática, significa congelamento absoluto dos gastos, sem incluir nem mesmo os 3% previstos nos últimos anos a título de cobertura do crescimento vegetativo da folha de pagamento, que inclui adicionais de tempo de serviço. Será, portanto, mais um ano sem reajuste salarial para os servidores e arrocho nos investimentos e nas despesas de custeio.
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