Um dado informado pela Secretaria da Fazenda ao anunciar o pagamento do chamado “completivo” aos professores que ficaram com a remuneração abaixo do piso corrigido para R$ 2.557,74 em 1º de janeiro mostra porque a carreira do magistério é tão pouco atraente. Das 156 mil matrículas de professores do ensino estadual (ativos e inativos), 76,5 mil terão o complemento para não ficar abaixo do piso nacional, que teve reajuste de 4,7%.
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