Depois de dizer não, a senadora Ana Amélia Lemos (PP) foi convencida a trocar a candidatura à reeleição pela vaga de vice, em uma estratégia calculada para retirar apoio dos ruralistas ao candidato Jair Bolsonaro (PSL). Um dia depois do anúncio, o mercado reagiu positivamente. A alta da bolsa foi atribuída pelos analistas ao balanço da Petrobras e à entrada de Ana Amélia na chapa de Alckmin.
Cortejada pelo PT para ser vice do ex-presidente Lula (ou de quem venha a substituí-lo) e pelo PDT para ser a companheira de chapa de Ciro Gomes, a deputada Manuela D'Ávila foi confirmada candidata a presidente pelo PC do B, mas os potenciais aliados não se convenceram e tentarão, até a última hora, atrai-la para sua coligação.
Indeciso até a última hora, o Partido da República fechou com José Ivo Sartori e deu à coligação dele o maior número de partidos (nove) e o primeiro lugar em tempo de rádio e TV na propaganda eleitoral.
Ambientalista desde a juventude, Marina Silva (Rede) terá um vice do Partido Verde. O escolhido é Eduardo Jorge, que concorreu à Presidência em 2014.
Chapa de Jairo Jorge terá mulher no Senado
A chapa encabeçada por Jairo Jorge (PDT) terá como candidata ao Senado a médica Sandra Weber, de São Gabriel, indicada pelo Solidariedade. A segunda vaga foi reservada para um eventual acordo com o PC do B, que não se confirmou até a noite de sexta-feira (3).
O governo do Estado pagou menos do que no mês anterior para os servidores do Executivo. Na manhã do dia 31, foram pagos os funcionários com salário até R$ 1,1 mil. À tarde, o governo quitou a faixa entre R$ 1,1 mil e R$ 1,3 mil. Depois disso não fez novos depósitos.