No pronunciamento em que anunciou o endurecimento com os caminhoneiros que pararam o país, o presidente Michel Temer não usou a expressão "Forças Armadas", nem nominou Exército, Marinha e Aeronáutica como protagonistas da complicada tarefa de desobstruir as estradas e permitir a passagem de caminhões. Falou em "forças federais" e convocou os governadores a mobilizarem suas polícias para garantir o abastecimento de combustíveis, alimentos, medicamentos e tudo o que está parado nas rodovias do país.
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