Rodrigo Lopes
Ainda que tenha doído ao primeiro-ministro Benjamin Netanyahu fechar o acordo de cessar-fogo com o Hamas, como ele próprio lamentou, e mesmo com o adiamento do que foi tratado, a trégua ainda é a melhor decisão de seu governo desde o início da guerra provocada pelo ataque terrorista do grupo. Salvar vidas deveria ter sido prioridade imediata – acabar com o Hamas é importante, mas primeiro deveria ter elegido como fundamental trazer de volta os filhos e filhas de Israel arrastados para dentro de Gaza.
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