Em abril de 2022, um mês depois de retornar da guerra no Leste Europeu, escrevi a coluna cujo título era: "E se o papa Francisco entrasse em campo para mediar a paz com entre Rússia e Ucrânia?" Àquela altura, o Pontífice fizera sinais importantes como líder político que também é: beijara uma surrada bandeira azul e amarela do país invadido, que teria chegado a suas mãos trazida de Bucha, uma das cidades nos arredores de Kiev destroçadas pelo conflito.
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O que o papa Francisco espera de Lula
Presidente brasileiro terá encontro com o Pontífice no Vaticano nesta quarta-feira (20)
Rodrigo Lopes
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