Rodrigo Lopes
Um bom termômetro do atual estado das coisas às véspera do início do terceiro mandato de Lula são os gestos, sinais que falam e, por vezes, gritam o que não é dito em discursos e entrevistas. O clima ontem no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, era muito diferente de quando o presidente eleito fizera o anúncio dos primeiros cinco ministros, em 9 de dezembro: o rigor na segurança é muito maior. Além da credencial, para acessar o auditório, era necessário uma pulseira colorida e passar por detectores de metal. Segurança virou tema prioritário.
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