Dentro de três dias, o Chile virará uma página importante de sua história, depois de dois anos de processos políticos que sacudiram os pilares das instituições do país: a revolta das ruas, exigindo melhorias sociais (em especial na educação e no regime de previdência), um referendo no qual a maioria da população decidiu por uma nova Constituição (a última é do tempo da ditadura de Augusto Pinochet), a eleição da Assembleia Constituinte que está escrevendo a nova Carta Magna, dois processos de impeachment contra o presidente Sebastián Piñera e aprovação, este mês, do casamento igualitário. Tudo isso, em meio à pandemia de coronavírus, em que a nação é exemplo mundial de cobertura vacinal.
América do Sul
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Chile enfrenta encruzilhada eleitoral histórica entre esquerda e extrema-direita
Esquerdista Gabriel Boric e ultradireitista José Antonio Kast duelam no segundo turno, no domingo (19)
Rodrigo Lopes
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