Rodrigo Lopes
Um ano, quatro meses e cinco dias separam os gritos "Eu não consigo respirar", de George Floyd, e "Eu sou paraplégico", de Clifford Owensby. Para alguns, a rara condenação nos Estados Unidos do policial branco Derek Chauvin pelo assassinato do negro de Minneapolis asfixiado pelo joelho do agente foi símbolo de justiça em uma injusta sociedade regida pelo racismo estrutural.
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