Rodrigo Lopes
O esporte tem sido a principal caixa de ressonância de temas sociais pungentes, como o racismo nos Estados Unidos. Desta vez, começou pela NBA, a liga profissional de basquete, com a revolta de jogadores do Milwaukee Bucks, liderados pelo armador George Hill. Eles não entraram em quadra contra o Orlando Magic, que, por sua vez, não aceitou o WO e aderiu ao protesto contra as cenas revoltantes da agressão policial a Jacob Blake, em Wisconsin. Outras equipes se juntaram ao movimento, e a NBA teve de adiar os confrontos. Nesta quinta-feira (27), a japonesa Naomi Osaka levou a indignação para as quadras de tênis, e o torneio de Cincinnati adiou os jogos das semifinais. As ligas de beisebol e de futebol também suspenderam partidas.
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