Rodrigo Lopes
A Justiça da Arábia Saudita deu um jeito de livrar o príncipe Mohammed bin Salman da responsabilidade pelo assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, no consulado do país em Istambul, Turquia, em outubro do ano passado. A manobra começou a se confirmar quando as principais personalidades investigadas no caso foram, uma a uma, sendo inocentadas por falta de provas: um dos principais conselheiros do príncipe, Saoud al-Qahtani, o oficial de inteligência saudita, Ahmed Asiri, e o general do consulado na capital turca, Mohamed al-Otaibi.
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