Rodrigo Lopes
Uma das características de terroristas como Abu Bakr al-Baghdadi, cuja morte foi anunciada neste domingo (27) pelo presidente Donald Trump, é tentar deturpar a religião islâmica e os ensinamentos do profeta Maomé. Ao autointitular-se califa de um Estado, ou suposto califado, inexistente, extremistas fazem uso político da religião. O grupo Estado Islâmico (ou Daesh, como os árabes chamam a organização) não é nem nunca foi um Estado. Tampouco é islâmico, uma religião que prega a paz e a piedade, ainda que, muitas vezes tenha sido deturpada por movimentos radicais e líderes demagogos.
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